E você? O que estava fazendo em 8 de janeiro de 2023?
E você? O que estava fazendo em 8 de janeiro de 2023?
Era um domingo, um dia como outro qualquer. Famílias reunidas, amigos se encontrando, cristãos orando, evangelizando e sendo gratos a Deus por mais um dia de vida. Para muitos, foi um dia de descanso, de culto, de comunhão e de reflexão sobre a bondade do Senhor.
Enquanto isso, em Brasília, um grupo de pessoas – muitas delas se declarando cristãs – era conduzido por uma narrativa de revolta que resultou na destruição do patrimônio público. O mundo assistiu perplexo aos ataques às instituições brasileiras, um ato que visava desmoralizar o Supremo Tribunal Federal e outras instâncias do governo.
O mais irônico? Aqueles que organizaram e arquitetaram esse plano não estavam lá. Estavam confortáveis em seus camarotes, assistindo de longe enquanto a massa de manobra colocava tudo em risco – suas vidas, suas liberdades e até suas famílias. Muitos daqueles que foram usados nesse movimento sofreram as consequências, enfrentaram processos, foram presos e tiveram suas vidas marcadas por esse dia. Além dos danos materiais, ficaram os danos emocionais e sociais, tanto para eles quanto para seus familiares.
Como cristão, naquele dia, meu papel foi diferente. Estava em oração, intercedendo pelas autoridades constituídas, pois a Palavra de Deus nos ensina que devemos orar por aqueles que governam (1 Timóteo 2:1-2). Não cabe à Igreja instigar a desordem, mas sim ser um farol de esperança e um exemplo de conduta pacífica.
A história daquele 8 de janeiro já está escrita, mas cada um tem sua própria narrativa.
E você? O que estava fazendo em 8 de janeiro de 2023?
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